sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Gostei do festival

O VI English Music Festival e o II Festival de La Lengua Española, realizados na noite desta quinta-feira, 27, na Escola Estadual de Educação Profissional Dr. José Iran Costa, aqui em Várzea Alegre, foi contagiante.
Alunos da escola, que estudam inglês e espanhol, mostraram, além do conhecimento dos idiomas, cantando e tocando, talento.

Posso descrever como uma riqueza de talentos. Gente bonita, inteligente. Uma geração realmente antenada, e que recebe da escola, o que mais se espera: Oportunidade.

Foge ao clichê sala de aula, aula, professor atividades. Foi divertido. Envolveu emoção, famílias, amigos. Envolve o que falta nas esquinas secas da cidade: criatividade.

Essa é mais uma boa cartada dessa escola que veio para transformar Várzea Alegre pelos caminhos da educação de compromisso. Diretores, professores e alunos, meus parabéns. Gostei do que vi e ainda mais do que ouvi.


Pegando do face da amiga Luciene, colaboradora dessa importante instituição de ensino, os vencedores: Vanessa - 3° ano de Secretaria - 1° lugar em Espanhol e Tamira Pinho Lima - 2° ano de Secretaria - 1°lugar em Inglês .






segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Cofres vazios

Depois das alegrias e decepções das urnas, que levou vitoriosos às comemorações e derrotados a reclusão por alguns momentos, chegou a hora de botar os pés na realidade.
É pesaroso o que a situação financeira do Brasil imporá aos municípios. Os cortes de recursos são enormes por conta da vertiginosa queda de arrecadação do país, embora sejamos campões em pagamento de impostos.
A CNM – Confederação Nacional dos Municípios já sente o clima pesado. No Brasil, nada menos que 2.442 municípios, ou 77,4% das cidades brasileiras já informaram ao Tesouro Nacional que estão com as contas no vermelho.
Os prefeitos atuais ainda terão outra bomba para estourar nas mãos. Esperavam repasse do FPM – Fundo de Participação dos Municípios da ordem R$ 99 bilhões e já sabem que esse valor que será rateado deve chegar ao final do ano bem mais magro, com previsão de R$ 84 bilhões.
Os atuais prefeitos podem incorrer em alguns problemas de ordem financeira que os forçarão a descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, o que poderá gerar casos de inelegibilidade. E os futuros gestores já devem entrar nos gabinetes pedindo ajuda financeira dos governos federal e estaduais para administrar as cidades.
O dinheiro encurtou. Isso todos já sabem. Muitos discursos de palanques serão destruídos pela realidade dos cofres das prefeituras que estão vazios.
Essa situação de cofres municipais vazios, levará a maioria dos prefeitos eleitos ou reeleitos, a partir de janeiro de 2017, a repensar suas gestões.
Serão dias de tomadas de decisões duras, como o enxugamento da folha de servidores, contratação de menos assessorias, achatamento das estruturas administrativas com fusão ou extinção de secretarias e cargos, diminuição da frota de veículos, cortes nas despesas de combustíveis e ainda terão que buscar alternativas para os débitos históricos e quase impagáveis com a Previdência Social e com fornecedores, entre outras medidas impopulares que terão que adotar.
Tomadas essas decisões para tornar as cidades administráveis virá uma séria de outros problemas na esfera política, como o aliado que pretendia um cargo de confiança e não será chamado, a secretaria pretendida pelo partido que não será possível. A situação não é fácil. É desafiadora e provará a eficiência das gestões em atender as expectativas da população por dias mais progressistas, que poderão vir, mas não serão à toque de mágica, mas por muito esforço, competência e compreensão.
Marcos Filho

Sonhos do passado

Rastrear sonhos passados e não realizados
É rever velhos projetos
Peças velhas, entulhadas e empoeiradas
Cobertas com o lençol do tempo
Apenas observando velhos projetos
E os sonhos?
Ah! Os sonhos agora são outros
Sonhos que nem sonhei
Outros sonhos que realizei
Novos sonhos que tive que abraçar
Novos projetos que tive que amar
E que de tanto me realizar
Amei e abracei
Rastrear passados e reencontrar sonhos
Reviver a dor, a solidão, a decepção
Também o alívio do que não daria certo
Olhar e observar que eram apenas sonhos
Coragem para retirar o lençol do tempo
Olhar na cara do sonho não realizado
Aliviar o coração e deixar depois
O sonho não realizado no passado
Essa carga de sonhos passados vai ficar aí
Estão velhos, empoeirados e enferrujados
Sonhos velhos que carrego na lembrança
Tenho novos sonhos e novos projetos vêm aí
Marcos Filho







sábado, 22 de outubro de 2016

Quem é você?

Quem é você?
Que segredos carregas no coração que saltam aos olhos?
Por que tantos temem sua presença se não trabalhas a ofensa?
Quem és tu, que todos te olham diferente?
Que diferença carregas entre tantos mortais?
Por que será que te odeiam e te amam?
Onde estão teus segredos que não se ver no corpo?
Carregas tu, segredos na alma?
És tu, transparente?
Você é anjo ou é pecado?
Que cheiro tem teu corpo?
É verdade que o claro dos teus olhos enxergam no escuro?
Quem é você?
Viestes ao mundo para a concórdia ou para a discórdia?
Quem fez de te homem conseguiu te esquecer?
É verdade que todas que provam de te enlouquecem?
Me diga: Quem é você?
Passas sempre por perto mas não fala
Cadê sua voz?
Passou e deixou um perfume diferente
Qual boticário te perfumas?
Você é misterioso.
Mas, por que e para que?
E para quem?
E por quem?
Dizem que é um anjo
É verdade ou mentira?
Para quem te apresentas puro?
Para quem és pecado?
Para quem és anjo?
Você chora?
Sempre te vejo sorrindo
Escondes algo que te machuca?
Por que não falas?
Anjo, puro
pecado
Mudo
Quem é você?

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

5 razões pelas quais os melhores colaboradores se demitem (mesmo quando gostam do trabalho)

Há um infame ditado popular no meio corporativo que diz que “quem não está contente que vá embora“. É o tipo de fala utilizada em culturas organizacionais baseadas no medo. Isso dava bastante certo há décadas, mas, caso você ocupe uma posição de liderança em 2016, prepare-se para as consequências ao proferir essa frase.

Perder um ótimo funcionário é algo terrível. Há a despesa de encontrar, integrar e treinar seu substituto. Há a incerteza sobre o rendimento do novo colaborador. Há a dificuldade do resto da equipe até que a posição seja preenchida.

Às vezes, há uma sólida razão por trás da decisão de ir embora — problemas de relacionamento, motivos pessoais ou uma proposta muito boa para ser rejeitada. Nesses casos, mesmo que seja uma transição difícil, não há nada que você possa fazer.

E quanto ao resto?

Manter seus melhores funcionários começa com entender o porquê de as pessoas saírem. Em um artigo publicado no site Inc, a autora Lolly Daskal explica algumas razões pelas quais os colaboradores se demitem, que traduzo agora para o português.

1 – Excesso de hierarquia

Independentemente do tamanho da empresa ou do segmento de atuação, cada local de trabalho precisa de estrutura e lideranças, mas uma organização extremamente vertical deixa os trabalhadores infelizes. Se os gestores cobram ótimos resultados, mas não valorizam a geração de ideias e centralizam o poder de decisão, não espere que metas sejam alcançadas. Valorize as boas ideias e dê liberdade para que elas sejam colocadas em prática. Ninguém fica feliz ao ter que se reportar para três ou quatro níveis hierárquicos que, muitas vezes, sabem menos sobre determinado assunto.

2 – Excesso de trabalho

Qualquer função desempenhada passa por alguns períodos de estresse e sobrecarga, mas nada suga tanto a energia — física e mental — de um colaborador quanto o excesso de trabalho. E, muitas vezes, são os melhores funcionários — os mais capazes e comprometidos — que ficam mais sobrecarregados. Constantemente esses caras assumem mais e mais tarefas e projetos mostrando-se pró-ativos, mas esbarram na ausência de reconhecimento — como promoções e aumentos de salário — e logo desanimam. E quem poderia culpá-los?  Você sentiria o mesmo.

3 – Visões vagas

O trio “missão, visão e valores” muitas vezes é meramente figurativo. Um enfeite num quadro bonito na recepção da empresa ou em seu website. Não há nada mais frustrante do que olhar para uma visão preenchida com sonhos altos, mas nenhuma tradução dessas aspirações em objetivos estratégicos que as tornem viáveis. Sem essa conexão, tudo é papo furado. Por que uma pessoa talentosa gastaria seu tempo e energia para apoiar algo indefinido? Os colaboradores gostam de saber que estão trabalhando para um bem maior, não apenas para que a roda gire.

4 – Falta de reconhecimento

Mesmo as pessoas mais altruístas querem ser reconhecidas e recompensadas por um trabalho bem feito. É a natureza humana. Quando você deixa de reconhecer o esforço de seus empregados, você não está só os desmotivando, mas também perdendo a maneira mais eficaz de gerar melhores resultados. Se seu orçamento é limitado para bônus e promoções, há muitas formas de baixo custo para fornecer o reconhecimento — uma palavra de apreço é gratuita. É bastante conveniente pedir que o funcionário “vista a camisa da empresa” enquanto ela não veste a dele. Pense nisso.

5 – Estagnação

Ninguém gosta da ideia de estar no mesmo lugar, fazendo as mesmas coisas, pelos próximos 05 ou 10 anos — por mais que você ame seu trabalho, novos desafios e atividades são importantes para seu crescimento. As pessoas gostam de sentir que ainda podem progredir em suas carreiras e que todo o trabalho duro será recompensado. Nós precisamos de aspirações. Se não há um plano de carreira e estrutura para o crescimento dos colaboradores, eles provavelmente procurarão isso em outro lugar. Nesse meio tempo, o cara que ouve que “quem não está contente que vá embora” — e não o faz de imediato por ter suas contas para pagar — estará muito mais propenso a se sentir infeliz no trabalho e, com isso, ser menos produtivo e ter um desempenho abaixo da média.

***

Muitas pessoas que deixam seus empregos o fazem por causa de seus chefes, não pelo trabalho ou pelo ambiente da empresa. Pergunte a si mesmo o que pode fazer para conduzir seus colaboradores adiante e começar a fazer as mudanças necessárias para mantê-los.
Matheus de Souza - Escreve sobre empreendedorismo, marketing digital, criatividade e produtividade em seu blog pessoal (www.matheusdesouza.com) e no LinkedIn Pulse — onde seus artigos ultrapassaram 2 milhões de visualizações —, além de ter textos publicados em diversos sites como o AméricaEconomía, G1, Jornal do Empreendedor, Portal Administradores e CONTIoutra. É sócio e Growth Hacker do Projeto CR.U.SH, startup focada em mobiliário digital e design open source que foi premiada no Sinapse da Inovação 2016 como uma das 100 startups mais inovadoras do estado de Santa Catarina.


Malwee renova identidade e muda marca infantil

Prestes a completar 50 anos, a Malwee está atualizando sua identidade visual. O novo logo busca refletir a essência prática e casual da marca, com outra fonte e formas sutilmente arredondadas para conferir mais impacto e modernidade. O verde anterior, criado pela agência catarinense CMC, foi atualizado para o preto.

Já a marca infantil Malwee Brasileirinhos passa a se chamar Malwee Kids, com cores contrastantes e elementos que traduzem a energia do universo infantil e diferentes estilos de ser criança. As novas identidades foram elaboradas internamente e passam a estampar os canais digitais e peças publicitárias da marca a partir de outubro.

“Recentemente, passamos por uma reestruturação no marketing do grupo e por uma questão estratégica decidimos implantar uma célula criativa no departamento, que hoje é responsável por toda a identidade e comunicação visual das nossas marcas”, disse Felipe Pivatelli, diretor de marcas, varejo e marketing do grupo Malwee.

A transformação visual dos pontos de venda, etiquetas e tags se dará de forma gradual.

Karina Júlio

Fonte: Meio e Mensagem

Marketing é mais

Marketing é muito mais do que uma frase de efeito. É um conjunto de ferramentas que considera as pessoas, os ambientes, as possibilidades de aceitação de rejeição, o planejamento e o direcionamento. É emoção e razão, só que mais razão do que emoção. Na tempestade, o marketing é caminho. O marketing é sempre inovação onde tudo e nada é absoluto, mas baseado em colunas de pensamentos sólidos. Fomos mais que felizinho, fomos feliz de novo. Obrigado à nossa equipe.

Marcos Filho

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Planejar o futuro governo

A alegria pela vitória dos candidatos a prefeito e vereadores no Brasil afora logo darão lugar à realidade que espera aqueles que assumirão os postos de administradores das cidades.
As pequenas cidades, como a nossa Várzea Alegre têm sofrido. Várzea Alegre é um dos municípios mais castigados pela falta de recursos financeiros, resultados da crise econômica que derrubou as receitas nacionais e na sequência os rapasses financeiros para os municípios.

Passadas as comemorações, o prefeito eleito de Várzea Alegre, Zé Helder, já deve ter em mente como será sua futura administração, desde já planejando o governo.

Zé Helder vem de duas gestões bem-sucedidas e o desafio é, em tempos de crise, manter o ritmo dessas gestões no terceiro mandato a partir de janeiro de 2017.

No cenário atual, a experiência do gestor conta muito. Zé Helder tem esse know-how, mas não pode descuidar e começar já o trabalho.
Assim como para as empresas construir um plano de negócio é alma e o direcionamento do empreendimento, essa peça, no conceito moderno de administração pública, como um bom plano de governo, não pode faltar.

Quando se fala em planejamento, não era necessário dizer, mas só para reforçar, o planejamento é o que vem antes. Então, não se pode esperar o 1º de janeiro de 2017 para começar esse plano, esse trabalho.

Pacificar o processo de transição é fundamental para a construção desse projeto, que deve contar com a sensibilidade democrática e participativa da atual gestão, cumprindo com o atual cronograma do governo, mas com a consciência, que amanhã a cidade terá outra gestão que depende de todas as informações para montar esse novo projeto.

As redes de transparência, os canais de fiscalização, serão apontadores da atual situação da cidade do ponto de vista administrativo e ferramentas fundamentais à construção do projeto da nova gestão. Mas, ainda assim, o atual governo deverá ser colaborativo.

Hora também de pensar nas capacidades humanas, ou seja, nas pessoas que estarão no time do governo futuro. O ideal é que pese mais a capacidade do que o capital político. O conhecimento é fundamental para que uma pasta seja exitosa no conjunto da administração pública.

A confiança do povo, em sua maioria, e que pede um governo voltado para todos, foi para as urnas. Agora é hora e o momento de pensar um governo que seja transparente, capaz e voltado para o povo. A palavra de ordem é trabalho.

Marcos Filho




Reciclagem dos políticos

Nossos políticos, no mínimo, precisam passar por uma reciclagem. Muitos ainda tratam de lidar com questões importantes para a sociedade como se o povo vivesse como há séculos.
Esse anacronismo tem que ser corrigido. A disseminação do conhecimento, com o advento e proliferação dos meios de comunicação, especialmente das redes sociais, mudou comportamentos das sociedades, mesmo estas localizadas nos mais distantes rincões do Brasil.
Mais pessoas com acesso à educação e mais pessoas enveredando pelo caminho da universidade, seja ela física ou virtual, tem influenciado sobremaneira novas posturas da sociedade.
O Povo começa a assumir maior protagonismo na política, resultado da consciência, por meio do conhecimento, de que todo poder emana do povo.
Sendo assim, as questões relativas ao que é próprio da sociedade, como a entrada e aplicação de verbas públicas, pagamento de salários de parlamentares, prefeitos e servidores, passam a ser questões fiscalizadas e acompanhadas.
A reciclagem dos nossos políticos em situação de anacronismo ou de vetusto passa pela condição de abrirem as mentes para compreender que as coisas mudaram.
O momento exige um político desprovido de qualquer aberração coronelista. O político atual deve ser aberto, democrático, aceitar a participação popular como uma solução para os problemas das cidades e não como empecilho.
Aos poucos, os favores prestados para poucos e que sustentam muitos políticos no poder, começam a ser trocados pela política pública que favorece a todos.
É reordenamento do corpo social cobrando, não privilégios particulares, mais que os benefícios públicos, bancados com dinheiro público, beneficie a coletividade.
Já que nossa política é velha e com nomes sempre velhos, sempre ligados a oligarquias e a grupos, é hora da reciclagem. Os políticos não podem ficar presos no passado. Os coronéis da política devem ser enterrados e só podem retornar como figura histórica, hodiernamente, sem valor real.
Marcos Filho

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Avaliando a campanha

Terminou a refrega. O processo eleitoral que inaugurou nova forma em 2016, com 45 dias de campanha, intensificou a disputa e os candidatos correram contra o tempo para se apresentar ao público eleitor, utilizando os comícios, as reuniões nas comunidades, as caminhadas e tendo como palanque principal a rede social Facebook.

O candidato Homero Fiúza veio para sua segunda disputa, numa crise de liderança política dentro do grupo ao qual pertence, com o principal nome, João Eufrásio Nogueira somando rejeição à campanha.

O prefeito Vanderlei Freire, apesar do esforço, também somou à campanha a desaprovação do seu governo, o que elevou em 51%, de acordo com o IBOPE, a rejeição do candidato Homero.

O grupo de João Eufrásio Nogueira acumula quatro derrotas consecutivas – 2004, 2008, 2012 e agora em 2016. Mesmo assim, obteve votos dos eleitores mais identificados com a corrente política. Mas fica o recado de que precisa repensar suas estratégias e até recompor lideranças.

A queda na votação de Homero, mesmo com a soma de votos levados pelo prefeito Vanderlei, mostra que há algo a ser repensado dentro do grupo.

Fica certo que para o grupo de Homero ganhar força, tem que está mais presente em Várzea Alegre, atendendo seus correligionários, construindo novas lideranças.

Zé Helder, por outro lado, mostrou liderança e exímia articulação política, tendo construído seu palanque com as lideranças que sempre o apoiaram, inclusive, mantendo o líder Dr. Pedro Sátiro dentro do grupo, tendo este, participado ativamente da campanha.

O mote escolhido pela campanha de Zé Helder foi trabalhar em cima das falhas cometidas pela administração passada de João Eufrásio, da atual gestão de Vanderlei e a falta de experiência de Homero.  Mais uma vez a fórmula deu certo.

Agora, Zé Helder chega à prefeitura pela terceira vez, com um cenário político que vai exigir dele, capacidade para administrar, principalmente, abraçar todos os partidos políticos em número de treze, que formaram a coligação.

Zé Helder deve trabalhar para mostrar sua força como administrador, mas também solidificar ainda mais sua liderança e preparar o caminho do seu sucessor.

Terá que se alinhar com a Câmara Municipal, onde fez maioria mínima, ao eleger 7 vereadores de sua base política. Aliás, a Câmara Municipal sofreu forte renovação e apenas dois vereadores eleitos têm experiência legislativa: Professora Dedê, eleita para o segundo mandato, e Zé Batista, veterano que volta à Casa.

Mas, como falei num comentário no início da campanha que venceria o pleito quem melhor construísse articulações políticas. Os candidatos Zé Helder e Dr. Fabrício tiveram mais habilidade nesse quesito. Transcrevo trecho do artigo que escrevi em 24 de julho de 2016: “Agora, a vitória será daquele que melhor souber formar alianças e for mais articulado com o eleitorado. Logo a verdade das urnas, em 2 de outubro, dirá quem foi mais hábil”. Não é profecia é estudo.

Marcos Filho


Você conhece o seu pior inimigo?

Não importa onde você esteja ou o que está fazendo, seu pior inimigo está sempre com você - seu ego. "Não é o meu caso", você p...