Nesta quarta-feira, 30, quando operadores do direito,
entidades e associações de classe foram às ruas cobrar um juiz titular para
Várzea Alegre, a juventude (especialmente os estudantes), aderiu à
manifestação.
Os jovens puseram na rua, não apenas o seu protesto pelo
desrespeito que a Justiça promove ao cidadão varzealegrense com o absurdo de
quase quatro mil processos paralisados, os jovens levaram às ruas a energia, o
gás que o movimento necessitava.
Entre os homens de preto, estavam os estudantes içando
cartazes, numa cena idílica, poética, apaixonante, energizante.
São os jovens, o presente desse país, que embora os entraves,
teima em crescer, em não aceitar o pouco, as migalhas dos que sustentam o
poder.
Os jovens de Várzea Alegre, urbanamente, fizeram dos seus
gritos e palavras de ordem, reacender e lembrar da chama que tantos outros já
acenderam no passado em busca de conquistas sociais.
Hoje, não houve vandalismo, houve democracia, sendo a nossa
gente um exemplo de como a democracia pode ser mais forte com o envidamento do
civismo.
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